Olmecas...
No ano de 2000 a.C, os Olmecas foram o primeiro grupo cultural o México antigo, onde assentou-se nas regiões de Veracruz e Tabasco. Eles tinham uma sociedade bem governada por uma hierarquia religiosa. Sua influência foi muito importante, já que outros grupos iriam adotar novos aspectos de suas tradições religiosas, arquitetônicas e artísticas. Apesar da grande totalidade de bancos de pedra por perto, onde os Olmecas desenvolveram grandes edificações com o material. Onde criaram um calendário muito avançado que incluia o conceito zero. Não se sabe muito sobre eles, assim como seu desaparecimento em 1200 a.C. Desenvolveram-se e desapareceram várias culturas, como Maia, Teotihuacana, Zapoteca e Mixteca. O monte Alban é o lugar arqueológico mais antigo dos tempos dos Olmecas.
Maias...
A cultura dos Maias se desenvolveu em três períodos: Pré-clássico, Clássico, Pós-clássico. A partir do ano de 250 d.C onde se inícia o progresso até o ano de 900 d.C conhecido como um peíodo clássico. Foi considerada uma das civilizações mais avançadas do México pré-colombiano. Os Mais foram uns dos principais artistas intelectuais que dominaram o clompexo de matematica. Sua estrutura era muito fechada e articulava-se autonomias, foi governada pelos sacerdotes. Mantiveram grandes relações com produtos como sal. La pelo ano de 1400 d.C. a cultura quase desapareceu, deixando centros cerimonias e cidades antigas.
Astecas...
Conta a lenda que o deus da guerra guiou os nahuais até o lugar onde deveriam se instalar.Foi no lago de Hungrh que se encontraram várias multidões. Graças as estratégias com outros grupos, impuseram-se acima do resto dos grupos indígenas, inaugurando o Império Azteca, que permaneceria até à chegada dos espanhóis. Eles impuseram um sistema, utilizaram uma complexa estrutura impositiva e de vigilância, desenvolveram um sistema educativo exemplar e, segundo as testemunhas, não conheceram a corrupção. Além disso, foram, excelentes construtores. Porém, o que mais surpreende desta cultura é a sua particular cosmo-visão da existência, articulada em uma profunda filosofia, que tinha sua base na própria imagem do mundo que construíram.